Todos querem ser uma princesa entre as fadas quando crescer. Mas podem acreditar. Estão super valorizando. [pág. 9]
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Ela era um dos membros mais fracos da corte real e, mesmo assim, não deixava de ser uma encantada de sangue nobre.
Meredith NicEssus é uma princesa mestiça, metade encantada e metade humana, que sempre foi apontada como uma criatura inferior. Meredith é mortal. Mas essa debilidade não é a única causa de seus problemas… Meredith é a terceira na linha de sucessão ao trono da Corte Profana e por motivos políticos é constantemente desafiada. Ela ainda não havia desenvolvido seus poderes e talvez nem os tivesse, por isso, os embates eram mortalmente perigosos para ela.
Meredith NicEssus é uma princesa mestiça, metade encantada e metade humana, que sempre foi apontada como uma criatura inferior. Meredith é mortal. Mas essa debilidade não é a única causa de seus problemas… Meredith é a terceira na linha de sucessão ao trono da Corte Profana e por motivos políticos é constantemente desafiada. Ela ainda não havia desenvolvido seus poderes e talvez nem os tivesse, por isso, os embates eram mortalmente perigosos para ela.
Cansada dos atentados e temendo por sua vida, Meredith foge e refugia-se entre os humanos. Em Los Angeles, disfarçada sob a identidade de Merry Gentry, a princesa leva uma vida relativamente normal. Ela está empregada numa agência de detetives especializada em casos sobrenaturais, conquistou a lealdade de seus colegas de trabalho e possui um amante.
Três anos haviam-se passado desde sua fuga, mas Merry sabia que sua tia Andais – Rainha do Ar e da Escuridão – jamais desistiria de encontrá-la.
Ao aceitar um caso onde magia está sendo usada para atrair e seduzir mulheres, Marry se depara com forças que estão além do imaginado. O plano para desmascarar o homem por trás desse crime não sai como esperado, e a verdadeira identidade de Merry é revelada.
Merry é convocada à Corte Profana e se viu forçada a retornar às terras sob domínio da rainha Andais. Porém, a rainha não tem intensão de matá-la e lhe faz uma proposta irrecusável.
Merry está cansada de fugir e sente falta do mundo dos encantados, por isso, aceita a oferta de Andais. Mesmo com a proteção da rainha, Merry ainda não está segura entre os encantados. Para manter-se viva, ela terá que forjar alianças, enfrentar as intrigas políticas da corte e desmascarar seu maior inimigo. Mas seu real objetivo só será atingido se Merry dedicar-se com afinco aos prazeres da carne.
Merry é convocada à Corte Profana e se viu forçada a retornar às terras sob domínio da rainha Andais. Porém, a rainha não tem intensão de matá-la e lhe faz uma proposta irrecusável.
Merry está cansada de fugir e sente falta do mundo dos encantados, por isso, aceita a oferta de Andais. Mesmo com a proteção da rainha, Merry ainda não está segura entre os encantados. Para manter-se viva, ela terá que forjar alianças, enfrentar as intrigas políticas da corte e desmascarar seu maior inimigo. Mas seu real objetivo só será atingido se Merry dedicar-se com afinco aos prazeres da carne.
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Sedução Profana, primeiro volume da série Meredith Gentry de Laurell K. Hamilton, é um romance que me prendeu da primeira a última página. Sou fã do gênero “fantasia urbana” e quando o enredo também possui sensualidade e erotismo, a leitura se torna ainda mais prazerosa.
Sedução Profana nos apresenta um universo repleto de seres mágicos inseridos num ambiente contemporâneo. Aqui, os humanos estão cientes da existência dos “encantados” e vivem em relativa harmonia. Hamilton criou uma estrutura social que insere os seres encantados entre os humanos e, ao mesmo tempo, os isola. Os encantados possuem seu próprio reino, com leis e padrões comportamentais particulares de cada Corte. Porém, esse reino está encerrado no mundo humano. Consequentemente, os encantados também estão sujeitos às leis humanas, principalmente quando estão fora de seu território. É um tanto complexo, mas durante a leitura todos os pormenores são gradativamente compreendidos pelo leitor.
O ramo investigativo, caracterizado pela agência de detetives que a sinopse descreve, é pouco explorado. Nesse primeiro livro o leitor é introduzido no mundo dos encantados e nas intrigas da Corte e suas particularidades. Porém, a partir de um certo ponto, o tema central é direcionado para sexo, especificamente usado como moeda de troca para interesses políticos ou alianças. O culto ao sexo, a luxuria, a virilidade e a fertilidade são os distintivos da Corte Profana. As criaturas dessa Corte são extremamente sexuais, sem qualquer valor moral de raízes humanas. As cenas de sexo são picantes, mas não explicitas em demasia.
Merry tem um verdadeiro harém a sua disposição. Confesso que no início achei a motivação para o sexo um tanto superficial em Sedução Profana. Não há romance ou sedução, o sexo não está ligado à emoção – é apenas carne, desejo, suor e sangue. Aliás, parece mais um acordo entre o casal do que sexo casual. Entretanto, isso não chegou a ser algo incômodo, pois a história é tão divertida que – no final das contas – os motivos para a “pegação” se tornaram irrelevantes para mim.
Sedução Profana nos apresenta um universo repleto de seres mágicos inseridos num ambiente contemporâneo. Aqui, os humanos estão cientes da existência dos “encantados” e vivem em relativa harmonia. Hamilton criou uma estrutura social que insere os seres encantados entre os humanos e, ao mesmo tempo, os isola. Os encantados possuem seu próprio reino, com leis e padrões comportamentais particulares de cada Corte. Porém, esse reino está encerrado no mundo humano. Consequentemente, os encantados também estão sujeitos às leis humanas, principalmente quando estão fora de seu território. É um tanto complexo, mas durante a leitura todos os pormenores são gradativamente compreendidos pelo leitor.
O ramo investigativo, caracterizado pela agência de detetives que a sinopse descreve, é pouco explorado. Nesse primeiro livro o leitor é introduzido no mundo dos encantados e nas intrigas da Corte e suas particularidades. Porém, a partir de um certo ponto, o tema central é direcionado para sexo, especificamente usado como moeda de troca para interesses políticos ou alianças. O culto ao sexo, a luxuria, a virilidade e a fertilidade são os distintivos da Corte Profana. As criaturas dessa Corte são extremamente sexuais, sem qualquer valor moral de raízes humanas. As cenas de sexo são picantes, mas não explicitas em demasia.
Merry tem um verdadeiro harém a sua disposição. Confesso que no início achei a motivação para o sexo um tanto superficial em Sedução Profana. Não há romance ou sedução, o sexo não está ligado à emoção – é apenas carne, desejo, suor e sangue. Aliás, parece mais um acordo entre o casal do que sexo casual. Entretanto, isso não chegou a ser algo incômodo, pois a história é tão divertida que – no final das contas – os motivos para a “pegação” se tornaram irrelevantes para mim.
Sedução Profana é um romance muito atraente, que nos leva da "cidade dos anjos" à Corte profana. É praticamente impossível não se envolver com a história de Laurell K. Hamilton, pois o livro é repleto de magia, ação e erotismo. Perfeito para fãs de romances sensuais repletos de fantasia.
Hamilton K., Laurell. Sedução Profana. Rocco, 2009. 496 p. (Meredith Gentry, Vol. 1)